25 de Dezembro de 2011.
Este é para nós cristãos o primeiro grande horizonte deste ano litúrgico.
Um horizonte que se renova continuamente todos anos. Um horizonte que começou pobre, num estábulo aquecido pelo calor dos animais; acolhido por quem vivia à margem da cidade mas olhava as estrelas.
Um horizonte que começou a revelar a glória do Reino de Deus. A revelar esse enorme mistério de um Deus que quer fazer-se homem para viver a nossa condição.
Um horizonte que traz por isso uma proposta de felicidade. A minha!
Um horizonte de confiança e de esperança;
… porque o céu continua azul.
Miguel Oliveira (ER, Romanos 8 )