Grupos CVX-S

Somos mais de 900 pessoas organizadas em 75 grupos, que encontramos na CVX o nosso lugar na Igreja. 900 pessoas é uma multidão, mas para Jesus cada um de nós é único e amado como se mais ninguém existisse. Destes 900 companheiros, quantos é que eu conheço? Com quantos mantenho amizade? Por quantos rezo?

Com o desejo de imitar Jesus e de fazer da CVX uma verdadeira comunidade cristã, fica o desafio de nos conhecermos e darmo-nos a conhecer, começando pelos nossos grupos.

CIAO

Data de “fundação”: 2005. Foi um dos grupos que se formou na sequência do arranque da CVX-U no CUPAV (inicialmente os “TPC” eram elaborados pelo P Hermínio Rico, sj, um dos fundadores da versão “U” da CVX).

Origem do nome: O nome CIAO quer dizer Com Inácio Aprender a Orar. Significa ainda um olá sincero e aberto como o olá que os italianos expressam e foi escolhido ainda enquanto CVX-U porque vários membros fizeram Erasmus em Itália.

Guias que já passaram pelo grupo: P Miguel Gonçalves Ferreira sj e Tintão (atual).

Animadores: Inês Antunes e Andreia Carvalho (atual).

Elementos dos grupo: Dos elementos iniciais mantêm-se até hoje Inês Antunes, Manuel Marques, Inês Santos-Rita, Maria Almeida e Diana Avillez Caldeira. No último ano de CVX-U receberam ainda elementos de outra CVX-U como o Ricardo César das Neves que ainda permanece no grupo.
Após o percurso de 3 anos de CVX-U, integraram-se na comunidade da Região Sul.
Em 2012 foram integrados neste grupo Leonardo Peres e Carmo Fraga, Sofia Vaz Pinto e Zé Bernardo Fraga e Andreia Carvalho. Mais recentemente entrou o Zé Maria Azeredo.

 

Canónigos

Canónigos é um grupo formado no âmbito da CVX que é uma comunidade mundial de leigos. A CVX tem Estatutos aprovados pela Igreja e uma Espiritualidade própria: a Espiritualidade Inaciana; isto é, a sua fonte de inspiração característica, para além das Sagradas Escrituras e do Sentido de Igreja, são os Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola.

“A CVX nasce e cresce no seio da Igreja e colhe da Igreja a sua identidade e universalidade.” CC158

“Os membros da CVX vivem a espiritualidade inaciana em comunidade. A ajuda de irmãos e irmãs que partilham o mesmo chamamento é essencial para o nosso crescimento em fidelidade à nossa vocação e missão. Além disso, a comunidade em si mesma é um elemento constitutivo do testemunho apostólico da CVX.” CC28

http://www.canonigos.org/

Radicais Livres

radical adj. 2 gén. referente à raiz; fundamental; completo
livre adj. 2 gén. que tem liberdade; independente; salvo
 

Durante muito tempo, os cientistas acreditaram que os radicais livres eram moléculas ou átomos com um número ímpar de electrões, mas recentes descobertas vieram provar que afinal são ainda mais complexos.

Diz que é uma espécie de grupo composto por indivíduos de ambos os sexos, em diferentes estados civis e com idade para terem juízo. Não obstante as diferentes profissões que exercem oficialmente, são suspeitos de trabalhar na construção de uma missão com o nome de código “Reino de Deus”, uma realidade que muitos analistas entendem estar próxima.

Fazem parte de uma empresa comum, integrada numa multinacional com filiais nas grandes praças mundiais, como Londres, Nova Iorque e Covilhã.

Costumam ser vistos reunidos, a cada quinze dias, em nome de alguém que asseguram estar no meio deles e lhes dá a razão de ser. Encontram-se, invariavelmente, no domicílio fiscal de indivíduos de nome próprio Marta, em lugares com nomes telúricos, como Ameixoeira e Miraflores.

Fora do seu habitat natural, já foram observados fazendo uso da música e também da dança para animar serviços religiosos ou espaços de diversão nocturna, sendo facilmente confundidos, no primeiro caso, com Focolares e, no segundo, com Carismáticos. Contudo, após uma análise aturada, verifica-se que o seu princípio e o seu fundamento são inconfundíveis: baseiam-se na chamada espiritualidade inaciana, pelo que podem assumir um de três estados: contemplativo, activo e “contemplativo na acção”.

O seu objectivo é tornar-se naquilo que são (vide definição supra de “radicais” e “livres”), o que, à primeira vista, parece fácil, mas afinal dá mais trabalho que os TPC que são chamados a resolver, partilhar e avaliar.

Têm cuidado com a alimentação, vivendo não só de pão, mas também de palavras de vida eterna, bem como de algumas variedades de chá e dos chocolates que trouxerem para a partilha. Além disso, praticam exercícios (sobretudo espirituais) e deitam-se cedo, excepto na noite da sua reunião.

Desde que nasceram, em Dezembro de 2008, os radicais livres têm crescido em estatura, sabedoria e graça, esperando vir a dar muito fruto.

CVZinhos

 

Nós somos os CVZinhos!

Porque descobrimos que a palavra ZINHOS tem a peculiaridade de, em várias línguas, ter significados muito a ver connosco.

#Em Chinês (Zinhos-san) significa que somos 10;
#Em Russo (Zinhovsky) quer diz que a nossa Guia é a Teresa Cardoso;
#Em Francês (a Zinhú), significa que muitod viemos da CVX-U;
#Em latim (Zinharum) quer dizer que já todos nos conhecíamos e éramos amigos antes de entrarmos neste grupo;
#Do Americano (like you know Zinhos) significa que a preparação dos TPCs vai rodando por todos os membros do grupo;
#Do Africânder (Zinhulu) significa "fiel ao grupo";
#Do Aramaico (Zinho) significa "desejo de falar a língua de Jesus";
#Do Italiano (Zinhini) significa "desejo de encontrar a nossa missão comum;

E em Português significa um grupo com dois anos e muito agradecido por pertencer à CVX e com vontade de continuar esta caminhada nos próximos anos.
E até calhou bem, porque é o nome da nossa famigerada animadora: ZINHA!

Peregrinos

 

Contava o ano de 2003, quando nos encontramos da primeira vez, era um grupo muito grande que excedia a dúzia, tirando os casais éramos desconhecidos uns dos outros. A CVX uma estreia. À Fátima Piteira calhou a tarefa de nos iniciar, animar e guiar neste princípio de caminho de vida Cristã. Entre os que desistiram e os que chegaram. Chegou-nos a Teresa Messias para tomar a posição de Guia, enquanto no grupo o cargo de animador ia mudando entre os seus elementos. Senão quando, a nossa Guia se afastou para fazer o Doutoramento em Espanha. Desde aí, passamos a uma situação de “piloto automático”, Guiados pelo Espírito Santo. Fomos então agraciados com a presença do nosso actual guia, o Padre Sérgio Diz Nunes, que desde então tão bem nos conduz neste caminho.

Não resisto a deixar de contar um episódio ainda no princípio em que um de nós disse que tinha vindo para a CVX, crente que com umas poucas reuniões, estaria despachado, fazendo o jeito a quem muito lho pedira. Estava agora de Corpo e Alma, e já nem concebia que fosse de outra forma. Aliás, como todo o Grupo, em que esta caminhada se tornou uma razão de ser. Explicando assim que tivéssemos escolhido como nome do grupo – PEREGRINOS, muito nos satisfez saber que St. Inácio era apelidado de O Peregrino. Foi uma família que se entrosou e se ligou fortemente, em corpo, pelo que a perda súbita da nossa Júlia, foi para uns a perda dum ombro amigo, para outros a perda uma mão que amparava ou duma palavra conselheira, inaudível agora. Enfim uma alegria no Senhor. Foi como um sinal e num ápice acolhemos três novas peregrinas, que rapidamente se ligaram ao grupo. Aqui estamos, peregrinos, em caminho…

Somos muitos, de áreas variadas, mas UM GRUPO HOMOGÉNEO NO SENHOR.

 

Sal da Terra

Mateus 5, 13
«Vós sois o sal da terra,
e se o sal for insípido, com que se há de salgar?
Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.»

 

O grupo Sal da Terra começou como CVX ABC, o início, os primeiros passos, as primeiras palavras.Percorrido este caminho inicial, embora apenas por alguns dos elementos actuais, não fazia sentido continuar a carregar um nome já tinha cumprido o seu objectivo…

CVX Julho 2009…Precisávamos de mais, de mais sentido e significado para o grupo, que então se tinha tornado coeso, mais identidade, mais referência, sabor, de mais Sal, no fundo! Foi então que a 10 de Fevereiro de 2009 nos transformámos em Sal da Terra!

O sal, só por si, não tem valor - “Serás tão pobre que nem sal tenhas” - lá diz o ditado. Ganha-o na medida em que faz sobressair o sabor dos alimentos. Altera-lhes o sabor, melhora, estraga, depende da quantidade e situação em que se usa. Tal e qual como nos relacionamos com os outros: se somos subtis e delicados ou invasivos e perturbadores. O sal desidrata, conserva os alimentos, impedindo a proliferação de microrganismos patogénicos – esteriliza. Tal como o Homem esteriliza a sua vida, não se dando aos outros ou fazendo-o negativamente. O sal tem sabor, mas não tem cheiro, tal como não tem sentido a vida humana voltada só para si. Desta forma, o Homem é o sal, que, interagindo com os outros, dá sentido às suas vidas e à sua vida – a gratificação de ter “alterado” alguma coisa nos outros. Quando a água do mar evapora são os cristais de sal que ficam, tal como é relembrada a vida e obra do Homem que interagiu, que cresceu e fez crescer, que ajudou, que cumpriu a sua missão na Terra como Cristão – que foi o Sal da Terra.

Como serei? Sal da Terra ou Insípido? Toco a vida dos outros ou sou uma pedra que entra, sem argamassa, na construção de uma parede? Deixo sabor e marca ou caracterizo-me pela inércia?

…e por isso, Sal da Terra é também o testemunho de Cristo na Terra, viver segundo a vontade de Deus e encontrá-Lo em todas as coisas!!

 

Desde 2009, fomos crescendo e nos multiplicando! Faz sentido, por isso, anexar uma foto mais actualizada do nosso grupo com os membros que entraram em 2010. Falta uma pessoa, que não pode estar presente neste jantar de fim de ano, mas que faz parte do grupo desde que somos “Sal da Terra”!

 

Animadora: Carmo Almeida
Guia: P. Jorge Oliveira sj